22 dezembro 2011
18 dezembro 2011
15 dezembro 2011
14 dezembro 2011
Reforço de Inverno (Assim espero)
Seixal Não tocas porra nenhuma... hehehe
Abraço a todos. Mokenkai-vos a todos como eu vos mokenkei...Mokenkos do CARAI....
04 dezembro 2011
Resultados do IV FITALLE
2 Palavras!! PU PU!!!
Parabens a todos, foi optimo revermo-nos em voces ali em cima. Parabens e obrigado T.U.S.A.
Um abraço a todos.
IV FITUALLE
Tunas Presentes:
SEMPER TESUS - Tuna da Escola Superior Agrária de Beja (Nuessos Ermões)
T.U.S.A. - Tuna Universitas Scientiatum Agrariarum da Universidade dos Açores
BAGATUNA - Tuna Masculina da Escola Superior de Desporto de Rio Maior
TUSA - Tuna Académica da ESTG de Felgueiras
VERSUS TUNA - Tuna Académica da Universidade do Algarve
Melhor Tuna - T.U.S.A.
2ª Melhor Tuna - Semper Tesus
Tuna mais tuna - Bagatuna
Passa Calles - T.U.S.A.
Estandarte - T.U.S.A.
Pandeireta - T.U.S.A.
Melhor Original - Versus Tuna
Melhor Solista - Bagatuna
Melhor Instrumental - T.U.S.A.
Parabens a todos, foi optimo revermo-nos em voces ali em cima. Parabens e obrigado T.U.S.A.
Um abraço a todos.
IV FITUALLE
Tunas Presentes:
SEMPER TESUS - Tuna da Escola Superior Agrária de Beja (Nuessos Ermões)
T.U.S.A. - Tuna Universitas Scientiatum Agrariarum da Universidade dos Açores
BAGATUNA - Tuna Masculina da Escola Superior de Desporto de Rio Maior
TUSA - Tuna Académica da ESTG de Felgueiras
VERSUS TUNA - Tuna Académica da Universidade do Algarve
Melhor Tuna - T.U.S.A.
2ª Melhor Tuna - Semper Tesus
Tuna mais tuna - Bagatuna
Passa Calles - T.U.S.A.
Estandarte - T.U.S.A.
Pandeireta - T.U.S.A.
Melhor Original - Versus Tuna
Melhor Solista - Bagatuna
Melhor Instrumental - T.U.S.A.
28 novembro 2011
18 novembro 2011
20 outubro 2011
12 outubro 2011
Festival de Vinhos 2009
No seguimento do post anterior, em que o carissimo Ti Luis, faz uma breve descrição (e bem), sobre a composição e a estrutura do fantástico vinho DEFESA da Herdade do Esporão, (.....que por acaso já tive a oportunidade de provar....) venho por este meio, partilhar com todos voçês, uma foto que que encontrei nos meandros desta rede que em inglês se dá o nome de internext.
Será que conhecem alguém da foto?
A legenda da foto, podia ser do tipo:
"....ehm, deixa me mas é bebê enquanto o ti Luis está lendo os rótulos das garrafas...."
Ps: Este post não foi escrito de acordo com o novo acordo ortográfico, porque eu pessoalmente detesto o novo acordo!
10 outubro 2011
Vinificação de Ideias
Pois é meus caros colegas...voltei!
Isto sem mim não é a mesma coisa!
Depois de no sábado ter almoçado com o Ti Toni, fiquei com a pulga atrás orelha com o "bi-penta-aniversário"(penso eu de que) da nossa amada TUSA.
E foi neste espírito que cheguei a casa e me deparei com um fantástico repasto preparado pela esposa. Ora, homem que é homem diz "iss quer é bebê". Eis então que surge o Vinha da Defesa do Esporão(vinho que me lembra sempre o pedido de casamento Xpirra à Helga...tal carrete). O vinho é elaborado com três castas, entre elas, duas típicas portuguesas, a Aragonês, e a badalada (com razão) Touriga Nacional. A intrusa francesa Syrah completa o trio, o que me agrada muito. A despeito de minha predileção natural por vinhos de Syrah, esta uva apresenta belos resultados no Alentejo, tanto vinificada em cortes, quanto em vôos solo.
O mosto passa pela fermentação alcoólica a temperaturas controladas, e depois fermentação maloláctica completa. Parte do vinho passa por barricas de carvalho francês por 6 meses, e o restante em inox. O vinho passa mais 6 meses em garrafa antes de ir para o mercado.
Na taça é um vinho vermelho rubi intenso, límpido e brilhante, com reflexos violáceos. As lágrimas são rápidas, finas e abundantes, com alguma cor.
No nariz é intenso, com belo equilíbrio entre elegância e exuberância. Aromas a fruta escura, floral, e toques do carvalho, como café e especiaria. Muito sedutor.
Ao provar, é seco, com médio corpo, taninos finos e bem macios. O álcool e a acidez são bem equilibrados, e a persistência é ótima, passando dos 10 segundos, com retro-olfato ampliando o floral.
Achei um belo vinho, onde são perceptíveis características tanto da Touriga quanto da Syrah, a madeira é extremamente bem integrada. Muito equilibrado, com elegância e ao mesmo tempo um bom volume de boca.
Características óptimas para uma boa vinificação de ideias.
Então deixo-vos com uma, com a aprovação do Mané, song que vai ser alvo de uma crivagem criativa dos malogrados virtuosos Seks Vocal.
Essa mata-me!!!!
Vocês deviam ver a cara do Mané a ouvir isso!
Isto sem mim não é a mesma coisa!
Depois de no sábado ter almoçado com o Ti Toni, fiquei com a pulga atrás orelha com o "bi-penta-aniversário"(penso eu de que) da nossa amada TUSA.
E foi neste espírito que cheguei a casa e me deparei com um fantástico repasto preparado pela esposa. Ora, homem que é homem diz "iss quer é bebê". Eis então que surge o Vinha da Defesa do Esporão(vinho que me lembra sempre o pedido de casamento Xpirra à Helga...tal carrete). O vinho é elaborado com três castas, entre elas, duas típicas portuguesas, a Aragonês, e a badalada (com razão) Touriga Nacional. A intrusa francesa Syrah completa o trio, o que me agrada muito. A despeito de minha predileção natural por vinhos de Syrah, esta uva apresenta belos resultados no Alentejo, tanto vinificada em cortes, quanto em vôos solo.
O mosto passa pela fermentação alcoólica a temperaturas controladas, e depois fermentação maloláctica completa. Parte do vinho passa por barricas de carvalho francês por 6 meses, e o restante em inox. O vinho passa mais 6 meses em garrafa antes de ir para o mercado.
Na taça é um vinho vermelho rubi intenso, límpido e brilhante, com reflexos violáceos. As lágrimas são rápidas, finas e abundantes, com alguma cor.
No nariz é intenso, com belo equilíbrio entre elegância e exuberância. Aromas a fruta escura, floral, e toques do carvalho, como café e especiaria. Muito sedutor.
Ao provar, é seco, com médio corpo, taninos finos e bem macios. O álcool e a acidez são bem equilibrados, e a persistência é ótima, passando dos 10 segundos, com retro-olfato ampliando o floral.
Achei um belo vinho, onde são perceptíveis características tanto da Touriga quanto da Syrah, a madeira é extremamente bem integrada. Muito equilibrado, com elegância e ao mesmo tempo um bom volume de boca.
Características óptimas para uma boa vinificação de ideias.
Então deixo-vos com uma, com a aprovação do Mané, song que vai ser alvo de uma crivagem criativa dos malogrados virtuosos Seks Vocal.
Essa mata-me!!!!
Vocês deviam ver a cara do Mané a ouvir isso!
23 setembro 2011
è com muita pena minha que vos informo que o blog da maior puta da relva foi suspenso
!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
16 setembro 2011
Tentem não esboçar 1 sorriso de satisfação no Kunk Fu figthing. quero ver...
Podem ver outros nos meus videos
08 setembro 2011
19 agosto 2011
16 agosto 2011
Anatomia
Meus amigos, encontrei este artigo num outro blog intitulado "PINTELHOS", acho que esta divinal pelo que, estou agora a partilhar com vocês!!
"Acabei de chegar de uma aula de Biologia, disciplina onde estou a iniciar o estudo do Reino dos Animais. Descobri um facto superinteressante que gostava de partilhar com todos os leitores assíduos (e com os menos assíduos também) do Pintelho.
Como devem saber, ou, caso não saibam, nunca é tarde para aprender, os Reinos dividem-se em Filos, que por sua vez se dividem em Classes, Ordens, Famílias, Géneros, termindando na espécie (pelo meio há ainda subcategorias e supercategorias, que não interessam nada para o caso).
As características que são levadas em conta para dividir o Reino Animal em Filos são: Simplicidade anatómica (que permite estabelecer os sub-reinos Parazoa e Eumetazoa), simetria corporal, número de camadas embrionárias, celoma e, aquela que é de salientar, origem da boca.
Quanto à origem da boca, consideram-se duas categorias: os protostómios e os deuterostómios (categoria na qual nos incluímos).
Agora notem: Nos protostómios, a boca primitiva (uma cavidade formada pela invaginação (nada disso...) da blastoderme (que podem considerar como uma fase muito primitiva do desenvolvimento embrionário)), dá origem àquela que será a boca do animal.
Agora vem a nossa definição, a dos deuterostómios: A mesma boca (sim, é boca...)primitiva, dá origem ao ânus!! Sim, o nosso cú não passa de uma boca!!! A título de curiosidade, aquela que vai ser a nossa boca definitiva, forma-se na extremidade diametralmente oposta do embrião, ou seja, no cú!!
Então, raciocinem logicamente comigo. Se a nossa boca dá origem ao cú, e o nosso cú dá origem à boca, depara-se um grande problema para os sexólogos... Ou seja, eles referem-se a sexo anal quando uma pichota é introduzida num ânus. No entanto, isso é biologicamente incorrecto, uma vez que a dita pichota está simplesmente a penetrar numa boca!! Então, segundo o ponto de vista Pintelhiano, devemos alterar o nome de sexo anal para oral! Os famosos enrabanços não são mais que brochadas!!!
Por outro lado, aquilo que os mesmos sexólogos denominam de sexo oral (mais concretamente, neste caso, o broche), não é praticado com a boca, mas sim, com o cú. Ou seja, um homem, ao fazer o minete, pura e simplesmente está a esfregar o cú na gaja, bem como a gaja, ao efectuar o chamado bico, está só a ser enrabada!
Assim, o Pintelho gostava que todos os leitores mudassem o seu dicionário... Sexo oral -> enrabanço. Sexo anal -> Brochada e minete!
Um momento de cultura e esclarecimento (ou não)!"
"Acabei de chegar de uma aula de Biologia, disciplina onde estou a iniciar o estudo do Reino dos Animais. Descobri um facto superinteressante que gostava de partilhar com todos os leitores assíduos (e com os menos assíduos também) do Pintelho.
Como devem saber, ou, caso não saibam, nunca é tarde para aprender, os Reinos dividem-se em Filos, que por sua vez se dividem em Classes, Ordens, Famílias, Géneros, termindando na espécie (pelo meio há ainda subcategorias e supercategorias, que não interessam nada para o caso).
As características que são levadas em conta para dividir o Reino Animal em Filos são: Simplicidade anatómica (que permite estabelecer os sub-reinos Parazoa e Eumetazoa), simetria corporal, número de camadas embrionárias, celoma e, aquela que é de salientar, origem da boca.
Quanto à origem da boca, consideram-se duas categorias: os protostómios e os deuterostómios (categoria na qual nos incluímos).
Agora notem: Nos protostómios, a boca primitiva (uma cavidade formada pela invaginação (nada disso...) da blastoderme (que podem considerar como uma fase muito primitiva do desenvolvimento embrionário)), dá origem àquela que será a boca do animal.
Agora vem a nossa definição, a dos deuterostómios: A mesma boca (sim, é boca...)primitiva, dá origem ao ânus!! Sim, o nosso cú não passa de uma boca!!! A título de curiosidade, aquela que vai ser a nossa boca definitiva, forma-se na extremidade diametralmente oposta do embrião, ou seja, no cú!!
Então, raciocinem logicamente comigo. Se a nossa boca dá origem ao cú, e o nosso cú dá origem à boca, depara-se um grande problema para os sexólogos... Ou seja, eles referem-se a sexo anal quando uma pichota é introduzida num ânus. No entanto, isso é biologicamente incorrecto, uma vez que a dita pichota está simplesmente a penetrar numa boca!! Então, segundo o ponto de vista Pintelhiano, devemos alterar o nome de sexo anal para oral! Os famosos enrabanços não são mais que brochadas!!!
Por outro lado, aquilo que os mesmos sexólogos denominam de sexo oral (mais concretamente, neste caso, o broche), não é praticado com a boca, mas sim, com o cú. Ou seja, um homem, ao fazer o minete, pura e simplesmente está a esfregar o cú na gaja, bem como a gaja, ao efectuar o chamado bico, está só a ser enrabada!
Assim, o Pintelho gostava que todos os leitores mudassem o seu dicionário... Sexo oral -> enrabanço. Sexo anal -> Brochada e minete!
Um momento de cultura e esclarecimento (ou não)!"
09 agosto 2011
Guitar Hero: Meireles
08 agosto 2011
21 julho 2011
Novo Hit musica na net2
19 julho 2011
07 julho 2011
03 julho 2011
21 junho 2011
Como isso anda muito parado aqui vai...
Larissa Riquelme, espera que eu não tenho preserva......HAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA!!!!!!!!
(EJACULAÇÃO DE ESGUICHOOOOOOOOOOOOO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!)
(EJACULAÇÃO DE ESGUICHOOOOOOOOOOOOO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!)
28 maio 2011
so fofo
Este homem devia ter sido consultado para fazer o acordo ortografico!! é que é muita palavra nova....not!
26 maio 2011
07 maio 2011
06 maio 2011
Anda carais
É só preciso deixarem os portugueses com "malãs" mandarem no país que agente chega lá outra vez!
17 abril 2011
Depois do Rectângulo, a restante Ibéria!
Estive a ver os videos no YouTube e, como o Irvilha já teve a oportunidade de expressar, PU PUUU!
O Rectângulo já tinha sido conquistado, revirado, sodomisado (entre outras palavras acabadas em "ado")!!
Só faltava a Espanha para se aumentar o espaço territorial à mercê do Mestre Tuso!
Nem Napoleão faria melhor!
Parabéns TUSA!
PS - Isto dava até um belo artigo para o Wikipédia. Podia inclusivé incluir-se um mapa em gif com as várias conquistas do Mestre: Terceira, as ilhas de baixo, o rectângulo, a Espanha e, por fim, O MUUUUUUUINDO!!!!!!!!!
O Rectângulo já tinha sido conquistado, revirado, sodomisado (entre outras palavras acabadas em "ado")!!
Só faltava a Espanha para se aumentar o espaço territorial à mercê do Mestre Tuso!
Nem Napoleão faria melhor!
Parabéns TUSA!
PS - Isto dava até um belo artigo para o Wikipédia. Podia inclusivé incluir-se um mapa em gif com as várias conquistas do Mestre: Terceira, as ilhas de baixo, o rectângulo, a Espanha e, por fim, O MUUUUUUUINDO!!!!!!!!!
16 abril 2011
15 abril 2011
14 abril 2011
Armadilharam Portugal
Opinião publicada no New York Times por Robert M. Fishman, professor de Sociologia da Universidade de Notre Dame. Caso português é aviso para muitos outros países.
A culpa do pedido de ajuda financeiro feito por Portugal é das agência de rating e da falta de regulação sobre a forma como as mesmas avaliam a fiabilidade da economia dos países. A opinião é de Robert M. Fishman, professor de Sociologia da Universidade de Notre Dame, de Indiana, Estados Unidos, e escritor galardoado - venceu a Menção Honrosa para Melhor Livro de Políticas Sociólogas em 2005, pelo seu livro Democracy's Voices.
Leia o artigo na íntegra:
O desnecessário resgate de Portugal
«O pedido de ajuda de Portugal para as suas dívidas junto do Fundo Monetário Internacional e da União Europeia na última semana deve servir de aviso para todas as democracias.
As crises que começaram com os resgates da Grécia e Irlanda no ano passado tiveram uma feia reviravolta. Contudo, este terceiro pedido de resgate não é realmente sobre dívida. Portugal teve uma forte performance económica nos anos 90 e estava a conseguir a sua recuperação da recessão global melhor do que muitos outros países na Europa, mas viu-se sob injusta e arbitrária pressão dos correctores, especuladores e analistas de rating de crédito que, por visão curta ou razões ideológicas, conseguiram forma de afastar uma administração democraticamente eleita e potencialmente amarrar as mãos da próxima.
Se deixadas sem regulação, estas forças de mercado ameaçam eclipsar a capacidade dos governos democráticos — talvez até da América — para fazerem as suas próprias escolhas sobre impostos e despesas.
As dificuldades de Portugal eram admitidamente semelhantes às da Grécia e Irlanda: para os três países, a adopção do Euro há uma década significou que tiveram de ceder o controlo das suas políticas monetárias, e um repentino incremento dos níveis de risco que regulam os mercados de obrigações atribuíram às suas dívidas soberanas foi o gatilho imediato para os pedidos de resgate.
Mas na Grécia e Irlanda o veredicto dos mercados reflectiu profundos e facilmente identificáveis problemas económicos. A crise portuguesa é bastante diferente; não houve uma genuína crise subjacente. As instituições e políticas económicas em Portugal que alguns analistas financeiros vêem como potencialmente desesperadas tinham alcançado notável sucesso antes desta nação ibérica de dez milhões ser sujeita às sucessivas ondas de ataque dos mercados de obrigações.
O contágio dos mercados e redução de notação, que começaram quando a magnitude das dificuldades da Grécia emergiu no início de 2010, transformaram-se numa profecia que se cumpriu a si própria: ao aumentar os custos da dívida portuguesa para níveis insustentáveis, as agências de rating forçaram Portugal a procurar o resgate. O resgate deu poder aos ‘salvadores’ de Portugal a pressionarem por impopulares políticas de austeridade que afectaram empréstimos de estudantes, pensões de reforma, subsídios sociais e salários públicos de todos os tipos.
A crise não é culpa do que Portugal fez. A sua dívida acumulada está bem abaixo do nível de nações como a Itália que não foi sujeita a tão devastadoras avaliações. O seu défice orçamental é mais baixo do que muitos outros países europeus e estava a diminuir rapidamente graças aos esforços governamentais.
E quanto às perspectivas de crescimento do país, que os analistas convencionalmente assumem serem sombrias? No primeiro quarto de 2010, antes dos mercados empurrarem as taxas de juro nas obrigações portuguesas para os limites, o país tinha uma das melhores taxas de recuperação económica na União Europeia. Numa série de reformas — encomendas industriais, inovação empresarial, realização educacional, e crescimento das exportações — Portugal igualou ou mesmo ultrapassou os seus vizinhos do Sul e até da Europa Ocidental.
Por que razão, então, foi tão desclassificada a dívida portuguesa e a sua economia empurrada para o limite? Há duas possíveis explicações. Uma é o cepticismo ideológico em torno do seu modelo económico misto, que suportava empréstimos às pequenas empresas, em conjunto com algumas grandes companhias públicas e um robusto estado-providência. Os mercados fundamentalistas detestam intervenções de estilo keynesiano em áreas da política interna portuguesa — que evitavam uma bolha e preservavam a disponibilização de rendas urbanas baixas — quanto a assistência aos pobres.
A falta de perspectiva histórica é outra explicação. O nível de vida dos portugueses cresceu muito nos 25 anos que se seguiram à revolução democrática de Abril de 1974. Nos anos 90 a produtividade laboral cresceu rapidamente, as empresas privadas aprofundaram o investimento com a ajuda do governo, e partidos tanto de centro-direita como de centro-esquerda apoiaram o aumento da despesa social. Por altura do fim do século o país tinha uma das taxas de desemprego mais baixas da Europa.
Em justiça, o optimismo dos anos 90 deu origem a desequilíbrios financeiros e ao gasto excessivo; os cépticos quanto à saúde da economia portuguesa apontam para a sua relativa estagnação entre 2000 e 2006. Apesar disso, no início da crise financeira global em 2007, a economia estava de novo a crescer e o desemprego a descer. A recessão acabou com essa recuperação, mas o crescimento retomou-se no segundo quarto de 2009, mais cedo do que noutros países.
Não se podem culpar as políticas domésticas. O primeiro-ministro José Sócrates e o governo socialista mexeram-se para cortar no défice enquanto promoviam a competitividade e controlavam a despesa pública; a oposição insistia que podia fazer melhor e forçou o senhor Sócrates a demitir-se este mês, preparando o palco para novas eleições em Junho. Isto é normal em política, não um sinal de confusão ou incompetência como alguns críticos de Portugal acenaram.
Podia a Europa ter evitado este resgate? O Banco Central Europeu podia ter comprado de forma agressiva as obrigações de Portugal e protegido o país do pânico mais recente. Regulação da União Europeia e dos Estados Unidos sobre o processo utilizado pelas agências de rating para avaliar a fiabilidade de crédito da dívida de um país é essencial. Distorcendo as percepções dos mercados sobre a estabilidade portuguesa, as agências de rating — cujo papel em fomentar a crise hipotecária nos Estados Unidos está amplamente documentado — armadilharam tanto a sua recuperação económica como a sua liberdade política.
No destino de Portugal reside um claro aviso para os outros países, os Estados Unidos incluídos. A revolução portuguesa de 1974 inaugurou uma onda de democratização que varreu o globo. É bem possível que 2011 possa marcar o começo de uma onda de invasão da democracia por mercados desregulados, com Espanha, Itália ou Bélgica como próximas vítimas potenciais.
Os americanos não iriam gostar muito se instituições internacionais tentassem dizer a Nova Iorque, ou a outra qualquer cidade americana, para abandonar as suas leis de controlo de rendas. Mas é este precisamente o tipo de interferência que agora acontece em Portugal — tal como aconteceu na Grécia ou Irlanda, apesar desses países terem maiores responsabilidades no seu destino.
Apenas governos eleitos e os seus líderes podem assegurar que esta crise não acaba por minar os processos democráticos. Até agora parecem ter deixado tudo nas mãos da imprevisibilidade dos mercados de obrigações e das agências de rating.»
Por Robert M. Fishman, professor de Sociologia da Universidade de Notre Dame
A culpa do pedido de ajuda financeiro feito por Portugal é das agência de rating e da falta de regulação sobre a forma como as mesmas avaliam a fiabilidade da economia dos países. A opinião é de Robert M. Fishman, professor de Sociologia da Universidade de Notre Dame, de Indiana, Estados Unidos, e escritor galardoado - venceu a Menção Honrosa para Melhor Livro de Políticas Sociólogas em 2005, pelo seu livro Democracy's Voices.
Leia o artigo na íntegra:
O desnecessário resgate de Portugal
«O pedido de ajuda de Portugal para as suas dívidas junto do Fundo Monetário Internacional e da União Europeia na última semana deve servir de aviso para todas as democracias.
As crises que começaram com os resgates da Grécia e Irlanda no ano passado tiveram uma feia reviravolta. Contudo, este terceiro pedido de resgate não é realmente sobre dívida. Portugal teve uma forte performance económica nos anos 90 e estava a conseguir a sua recuperação da recessão global melhor do que muitos outros países na Europa, mas viu-se sob injusta e arbitrária pressão dos correctores, especuladores e analistas de rating de crédito que, por visão curta ou razões ideológicas, conseguiram forma de afastar uma administração democraticamente eleita e potencialmente amarrar as mãos da próxima.
Se deixadas sem regulação, estas forças de mercado ameaçam eclipsar a capacidade dos governos democráticos — talvez até da América — para fazerem as suas próprias escolhas sobre impostos e despesas.
As dificuldades de Portugal eram admitidamente semelhantes às da Grécia e Irlanda: para os três países, a adopção do Euro há uma década significou que tiveram de ceder o controlo das suas políticas monetárias, e um repentino incremento dos níveis de risco que regulam os mercados de obrigações atribuíram às suas dívidas soberanas foi o gatilho imediato para os pedidos de resgate.
Mas na Grécia e Irlanda o veredicto dos mercados reflectiu profundos e facilmente identificáveis problemas económicos. A crise portuguesa é bastante diferente; não houve uma genuína crise subjacente. As instituições e políticas económicas em Portugal que alguns analistas financeiros vêem como potencialmente desesperadas tinham alcançado notável sucesso antes desta nação ibérica de dez milhões ser sujeita às sucessivas ondas de ataque dos mercados de obrigações.
O contágio dos mercados e redução de notação, que começaram quando a magnitude das dificuldades da Grécia emergiu no início de 2010, transformaram-se numa profecia que se cumpriu a si própria: ao aumentar os custos da dívida portuguesa para níveis insustentáveis, as agências de rating forçaram Portugal a procurar o resgate. O resgate deu poder aos ‘salvadores’ de Portugal a pressionarem por impopulares políticas de austeridade que afectaram empréstimos de estudantes, pensões de reforma, subsídios sociais e salários públicos de todos os tipos.
A crise não é culpa do que Portugal fez. A sua dívida acumulada está bem abaixo do nível de nações como a Itália que não foi sujeita a tão devastadoras avaliações. O seu défice orçamental é mais baixo do que muitos outros países europeus e estava a diminuir rapidamente graças aos esforços governamentais.
E quanto às perspectivas de crescimento do país, que os analistas convencionalmente assumem serem sombrias? No primeiro quarto de 2010, antes dos mercados empurrarem as taxas de juro nas obrigações portuguesas para os limites, o país tinha uma das melhores taxas de recuperação económica na União Europeia. Numa série de reformas — encomendas industriais, inovação empresarial, realização educacional, e crescimento das exportações — Portugal igualou ou mesmo ultrapassou os seus vizinhos do Sul e até da Europa Ocidental.
Por que razão, então, foi tão desclassificada a dívida portuguesa e a sua economia empurrada para o limite? Há duas possíveis explicações. Uma é o cepticismo ideológico em torno do seu modelo económico misto, que suportava empréstimos às pequenas empresas, em conjunto com algumas grandes companhias públicas e um robusto estado-providência. Os mercados fundamentalistas detestam intervenções de estilo keynesiano em áreas da política interna portuguesa — que evitavam uma bolha e preservavam a disponibilização de rendas urbanas baixas — quanto a assistência aos pobres.
A falta de perspectiva histórica é outra explicação. O nível de vida dos portugueses cresceu muito nos 25 anos que se seguiram à revolução democrática de Abril de 1974. Nos anos 90 a produtividade laboral cresceu rapidamente, as empresas privadas aprofundaram o investimento com a ajuda do governo, e partidos tanto de centro-direita como de centro-esquerda apoiaram o aumento da despesa social. Por altura do fim do século o país tinha uma das taxas de desemprego mais baixas da Europa.
Em justiça, o optimismo dos anos 90 deu origem a desequilíbrios financeiros e ao gasto excessivo; os cépticos quanto à saúde da economia portuguesa apontam para a sua relativa estagnação entre 2000 e 2006. Apesar disso, no início da crise financeira global em 2007, a economia estava de novo a crescer e o desemprego a descer. A recessão acabou com essa recuperação, mas o crescimento retomou-se no segundo quarto de 2009, mais cedo do que noutros países.
Não se podem culpar as políticas domésticas. O primeiro-ministro José Sócrates e o governo socialista mexeram-se para cortar no défice enquanto promoviam a competitividade e controlavam a despesa pública; a oposição insistia que podia fazer melhor e forçou o senhor Sócrates a demitir-se este mês, preparando o palco para novas eleições em Junho. Isto é normal em política, não um sinal de confusão ou incompetência como alguns críticos de Portugal acenaram.
Podia a Europa ter evitado este resgate? O Banco Central Europeu podia ter comprado de forma agressiva as obrigações de Portugal e protegido o país do pânico mais recente. Regulação da União Europeia e dos Estados Unidos sobre o processo utilizado pelas agências de rating para avaliar a fiabilidade de crédito da dívida de um país é essencial. Distorcendo as percepções dos mercados sobre a estabilidade portuguesa, as agências de rating — cujo papel em fomentar a crise hipotecária nos Estados Unidos está amplamente documentado — armadilharam tanto a sua recuperação económica como a sua liberdade política.
No destino de Portugal reside um claro aviso para os outros países, os Estados Unidos incluídos. A revolução portuguesa de 1974 inaugurou uma onda de democratização que varreu o globo. É bem possível que 2011 possa marcar o começo de uma onda de invasão da democracia por mercados desregulados, com Espanha, Itália ou Bélgica como próximas vítimas potenciais.
Os americanos não iriam gostar muito se instituições internacionais tentassem dizer a Nova Iorque, ou a outra qualquer cidade americana, para abandonar as suas leis de controlo de rendas. Mas é este precisamente o tipo de interferência que agora acontece em Portugal — tal como aconteceu na Grécia ou Irlanda, apesar desses países terem maiores responsabilidades no seu destino.
Apenas governos eleitos e os seus líderes podem assegurar que esta crise não acaba por minar os processos democráticos. Até agora parecem ter deixado tudo nas mãos da imprevisibilidade dos mercados de obrigações e das agências de rating.»
Por Robert M. Fishman, professor de Sociologia da Universidade de Notre Dame
12 abril 2011
Tusa Vence o "II Encuentro Mundial de Tunas" - Repercussões na imprensa
O Jornal "A uniao", na sua edição de 12 de Abril de 2011, escreve um artigo sobre a vitória da TUSA no referido festival.
A modes que no "Diario Insular" de 13 de Abril, também vai haver notícia acerca da participação da TUSA no II Encuentro Mundial de Tunas, assim como a RTP-Açores está a preparar uma entrevista com um representante da TUSA.
No facebook do Mestre Tuso já se podem vizualizar uns videos do festival.
Fiquem atentos!
O artigo do Jornal "A uniao" diz o seguinte:
"A T.U.S.A. – Tuna Universitas Scientiarum Agrariarum da Universidade dos Açores venceu o prémio de melhor tuna no “Encuentro Mundial de Tunas 2011”, o maior festival mundial de grupos universitários, realizado no passado fim-de-semana na cidade espanhola de Mojácar.
Para além de serem agraciados com o titulo de “melhor tuna do mundo”, os jovens terceirenses trouxeram para casa também os prémios de Melhor Pandeireta e Melhor Porta-estandarte.
O certame, organizado pela Tuna de Ciências da Universidade de Granada, contou com 30 tunas oriundas de Espanha, Holanda, México, Porto Rico, Colômbia, Peru, Holanda e Portugal, sendo esta a primeira vez que uma tuna nacional vence o primeiro prémio.
Segundo Manuel Pinheiro, magister da T.U.S.A, apresentaram-se a concurso grupos com “grande experiência musical, muito perfeccionistas nas suas actuações”, o que obrigou os elementos da Universidade dos Açores “a estarmos ao nosso melhor nível, o que nos obrigou a um grande trabalho de preparação deste festival”.
A tuna de Angra começou por actuar nas meias-finais, no dia 8 de Abril, sendo uma das seis apuradas para a grande final, onde apresentou quatro temas originais, “ A despedida”, “ Amor Distante”, “Cidade do estudante” e um instrumental.
De acordo com Manuel Pinheiro, o júri valorizou, não apenas a qualidade vocal e instrumental do grupo, mas especialmente a sua presença em palco “gostaram muito da nossa interacção com o público”, explica.
Sucesso além fronteiras
"A T.U.S.A levou até terras espanholas a totalidade dos seus 38 elementos, naquela que foi a primeira actuação da tuna em palcos internacionais.
“Correu tudo muito bem, foi muito cansativo, só de carro foi uma deslocação de doze horas, mas estávamos muito bem preparados e fomos muito bem recebidos por todos”, refere o magister
O convite para participar naquele que é o grande evento mundial de tunas, surgiu na sequência de contactos entre a T.U.S.A e a tuna de Granada para a participação destes no Ciclone, festival organizado pelos estudantes da Terceira.
Como explica Manuel Pinheiro, “eles já nos tinham visto e sempre gostaram das nossas actuações, dai o convite para irmos ao Encontro Mundial”.
A excelente prestação em Espanha levou a que a Tuna da Universidade dos Açores tenha em mãos convites para actuações não só no país vizinho mas também na Holanda ou Porto Rico, destinos “proibitivos” para a T.U.S.A em termos financeiros.
“Esta viagem foi muito difícil em termos financeiros”, explica o líder do grupo, apesar de terem contado com apoios da Universidade dos Açores e da Câmara de Angra do Heroísmo, entre outras entidades, o que inviabiliza mais deslocações ao estrangeiro nos próximos tempos.
Agora que são a “melhor tuna do mundo”, o magister da T.U.S.A fala na “grande responsabilidade” que os elementos da tuna terão para fazer valer esse título, que apanhou todos de surpresa, “o objectivo era chegar à final”."
Mais uma vez parabéns a todos!
Abraços
A modes que no "Diario Insular" de 13 de Abril, também vai haver notícia acerca da participação da TUSA no II Encuentro Mundial de Tunas, assim como a RTP-Açores está a preparar uma entrevista com um representante da TUSA.
No facebook do Mestre Tuso já se podem vizualizar uns videos do festival.
Fiquem atentos!
O artigo do Jornal "A uniao" diz o seguinte:
"A T.U.S.A. – Tuna Universitas Scientiarum Agrariarum da Universidade dos Açores venceu o prémio de melhor tuna no “Encuentro Mundial de Tunas 2011”, o maior festival mundial de grupos universitários, realizado no passado fim-de-semana na cidade espanhola de Mojácar.
Para além de serem agraciados com o titulo de “melhor tuna do mundo”, os jovens terceirenses trouxeram para casa também os prémios de Melhor Pandeireta e Melhor Porta-estandarte.
O certame, organizado pela Tuna de Ciências da Universidade de Granada, contou com 30 tunas oriundas de Espanha, Holanda, México, Porto Rico, Colômbia, Peru, Holanda e Portugal, sendo esta a primeira vez que uma tuna nacional vence o primeiro prémio.
Segundo Manuel Pinheiro, magister da T.U.S.A, apresentaram-se a concurso grupos com “grande experiência musical, muito perfeccionistas nas suas actuações”, o que obrigou os elementos da Universidade dos Açores “a estarmos ao nosso melhor nível, o que nos obrigou a um grande trabalho de preparação deste festival”.
A tuna de Angra começou por actuar nas meias-finais, no dia 8 de Abril, sendo uma das seis apuradas para a grande final, onde apresentou quatro temas originais, “ A despedida”, “ Amor Distante”, “Cidade do estudante” e um instrumental.
De acordo com Manuel Pinheiro, o júri valorizou, não apenas a qualidade vocal e instrumental do grupo, mas especialmente a sua presença em palco “gostaram muito da nossa interacção com o público”, explica.
Sucesso além fronteiras
"A T.U.S.A levou até terras espanholas a totalidade dos seus 38 elementos, naquela que foi a primeira actuação da tuna em palcos internacionais.
“Correu tudo muito bem, foi muito cansativo, só de carro foi uma deslocação de doze horas, mas estávamos muito bem preparados e fomos muito bem recebidos por todos”, refere o magister
O convite para participar naquele que é o grande evento mundial de tunas, surgiu na sequência de contactos entre a T.U.S.A e a tuna de Granada para a participação destes no Ciclone, festival organizado pelos estudantes da Terceira.
Como explica Manuel Pinheiro, “eles já nos tinham visto e sempre gostaram das nossas actuações, dai o convite para irmos ao Encontro Mundial”.
A excelente prestação em Espanha levou a que a Tuna da Universidade dos Açores tenha em mãos convites para actuações não só no país vizinho mas também na Holanda ou Porto Rico, destinos “proibitivos” para a T.U.S.A em termos financeiros.
“Esta viagem foi muito difícil em termos financeiros”, explica o líder do grupo, apesar de terem contado com apoios da Universidade dos Açores e da Câmara de Angra do Heroísmo, entre outras entidades, o que inviabiliza mais deslocações ao estrangeiro nos próximos tempos.
Agora que são a “melhor tuna do mundo”, o magister da T.U.S.A fala na “grande responsabilidade” que os elementos da tuna terão para fazer valer esse título, que apanhou todos de surpresa, “o objectivo era chegar à final”."
Mais uma vez parabéns a todos!
Abraços
11 abril 2011
VII Ciclone, o que apenas anda por aí
O que anda por aí é apenas isto. Ja vi mais videos no facebook mas como não os carregam no Youtube não estão disponiveis e facilmente caem no esquecimento.
Não se esqueçam que ouve muita gente que adorava ter ido ao festival mas por motivos de trabalho, tal se tornou impossivel. Essa é a unica maneira de nós acompanharmos a T.U.S.A..
DISPONIBILIZEM OS VIDEOS PARA A MALTINHA!!!
Não se esqueçam que ouve muita gente que adorava ter ido ao festival mas por motivos de trabalho, tal se tornou impossivel. Essa é a unica maneira de nós acompanharmos a T.U.S.A..
DISPONIBILIZEM OS VIDEOS PARA A MALTINHA!!!
06 abril 2011
31 março 2011
30 março 2011
Mokenkada Desportivo
Segundo o Jornal desportivo A Bolla, Fabio Coentrão e Carlos Martins estão indisponiveis para o derby de Domingo. Presume-se que a indisposição seja o resultado de uma gastroentrite. Especula-se que possa ter sido uma "brincadeira" dos seus colegas de selecção.Esta noticia foi patrocinada por: Guttalax, free youself
13 março 2011
Secks Voccal apenas um cheirinho...
E para entrar no espirite... "Mokenkai-vos uns aos outros como eu vos mokenkei..."
11 março 2011
Secks Voccal...
Meus caros amigos,
Depois de um ano de abstinência, os Secks Voccal, grupo de jograis da T.U.S.A. tem o prazer de vos informar que estará presente, embora desmembrado, no VII Ciclone.
Após as habituais discussões de cachet e das clausulas contractuais, anunciamos que foram reunidas as condições necessárias para que os Secks Voccal apresentassem o festival.
Agradecemos o convite e esperamos ver-vos em breve.
Abraço!
Abaixo poderão ver a brochura promocional dos Secks Voccal.
Nota: Post escrito desabrigado do novo acordo ortografico.
22 fevereiro 2011
Mais um filho da Geração TUSA... Parabens aos Pais.
As primeiras palavras do filho do Cromo serão...
Liga o som...
www.acapela.tv/card/GoodOldTimes/eb0ffe940eee64725810adba607b0415a751d3c7
Parabens aos pais
Liga o som...
www.acapela.tv/card/GoodOldTimes/eb0ffe940eee64725810adba607b0415a751d3c7
Parabens aos pais
Reza a história...
Reza a história que nos Açores existem duas vacas por cada pessoa...
Acho que está na hora de ir tirar o curso de INSEMINADOR....
PS: Bela guêxa...!!
12 fevereiro 2011
E bom dia dos amigos pra todos
Vejam o que encontrei...
11 fevereiro 2011
Uma pérola da minha memória musical de criança
Aqui fica meus amigos música de um ARTISTA açoreano. Esta é daquelas que na se esquece!
Belos tempos
E outra fantástica gravada no morro de Rabo de Peixe
Belos tempos
E outra fantástica gravada no morro de Rabo de Peixe
10 fevereiro 2011
Bom dia de amigos
Fica aqui um resumo de todos os dias de amigos que por aqui passaram.
Uma vez que é cada vez mais dificil encontrar-vos a todos.
http://mokenkada.blogspot.com/2009/01/bom-dia-de-amigos-ppl.html
http://mokenkada.blogspot.com/2010/01/feliz-dia-dos-amigos-todos-os-bracados.html
http://mokenkada.blogspot.com/2007/01/estou-menente.html
http://mokenkada.blogspot.com/2007/01/vitimas-do-flagelo-que-o-dia-dos.html
http://mokenkada.blogspot.com/2007/01/agrada-me-bom-dia-de-amigos.html
http://mokenkada.blogspot.com/2008/01/dia-de-amigos.html
http://mokenkada.blogspot.com/2007/01/amigos.html
PS: não se esqueçam de logo ir ver umas mamas e de beber uma cerveja e dizer: " O Bicudo é meu amigo"
Um Abraço a todos os MOKENKOS.svanabitches.rates.velhos.hiiiiii hiiiiii hiiiiii....
Capitão
Uma vez que é cada vez mais dificil encontrar-vos a todos.
http://mokenkada.blogspot.com/2009/01/bom-dia-de-amigos-ppl.html
http://mokenkada.blogspot.com/2010/01/feliz-dia-dos-amigos-todos-os-bracados.html
http://mokenkada.blogspot.com/2007/01/estou-menente.html
http://mokenkada.blogspot.com/2007/01/vitimas-do-flagelo-que-o-dia-dos.html
http://mokenkada.blogspot.com/2007/01/agrada-me-bom-dia-de-amigos.html
http://mokenkada.blogspot.com/2008/01/dia-de-amigos.html
http://mokenkada.blogspot.com/2007/01/amigos.html
PS: não se esqueçam de logo ir ver umas mamas e de beber uma cerveja e dizer: " O Bicudo é meu amigo"
Um Abraço a todos os MOKENKOS.svanabitches.rates.velhos.hiiiiii hiiiiii hiiiiii....
Capitão
08 fevereiro 2011
Post da Ratazana
hiiiiiiiiiiiiii hiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii hiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
14 janeiro 2011
O Pensamento do Ano
"No mundo actual, investe-se cinco vezes mais em medicamentos para a virilidade masculina e silicones para as mulheres do que na cura do Alzheimer. Daqui a alguns anos, teremos velhas de mamas grandes e velhos com pénis duro, mas nenhum se recordará para que servem".
Drauzio Varella
P.S- Bikudo.... eu ....hummm...bem...tu sabes
Drauzio Varella
P.S- Bikudo.... eu ....hummm...bem...tu sabes
11 janeiro 2011
07 janeiro 2011
A Maior Puta da Relva
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